Na alegria de ter certezas e ser alguém que eu realmente queria... Eu parei de fazer poesia.
Os anos se passaram... O tempo diminuia e ao mesmo tempo se expandia... Eu parei de fazer poesia.
Toda aquela prepotência que antes existia, misteriosamente agora sumia? Eu parei de fazer poesia.
Cada passo sempre foi tão reto e cada movimento tão direto... Mas acho que a simplicidade do destino me enganou, e o curso seguiu aquilo que era incerto.
Devo confessar que tenho medo de subir o próximo degrau, esquecer os erros recentes e mostrar que... Na boa? As pessoas são muito exigentes.
Tudo o que eu achei que era certo na verdade eu ainda não conhecia... Eu parei de fazer poesia.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
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